segunda-feira, 30 de junho de 2008

Como diz o Mestre, a gente tem que pesquisar!





Camarados, leiam a matéria da "Revista da Semana", de 30 de maio de 1909, Ano IX, nº 472:

"Cyriaco, como todos sabem, venceu em poucos minutos, no tablado do Concerto Avenida, o até então invencível Miaco, professor japonez da luta jiu-jitsu. Cyriaco, natural de bom gênio, mas destro e conhecedor de capoeiragem como poucos quis repetir a dose, no que não consentiu o japonez vencido. Isto vem provar mais uma vez as vantagens da capoeiragem como exercício, que há longo tempo preconizamos pelas columnas do Jornal do Brasil, vantagens que subiriam mais se fosse methodizado o exercício, expurgados os golpes misteriosos e mortaes".
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Matéria completa aqui: http://www.capoeira.jex.com.br/
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sábado, 28 de junho de 2008

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Visita ao CMestre Gavião

Roda no Barrajado, distrito de Aporá/BA. Formando Crente.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Saracura de boa!

Saracura e Mestres: Reinaldo e Cabeludo
Saracura e Dragon

Imbassai



Em Imbassai, quem comanda é o DirJacaré






Salve, Professor DirJacaré!

Minha propaganda!


Deixe eu fazer minha mídia... Também sou capa de revista, camarados! rerererere

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Vídeos: Forró do Porto 2008

Muita animação e descontração em mais uma edição do Forró do Porto. Este ano, o arrasta-pé foi na casa do Mestre, em Stella. Salve família Porto da Barra!

Forró do Porto 2008

Forró do Porto 2008

Forró do Porto 2008

O ensino da capoeiragem no início do século XX



Artigo de Carlos Cavalheiro a repercussão em jornal de Sorocaba, São Paulo, sobre a abertura de Academia de Capoeira no Rio de Janeiro, em 1920. A matéria trouxe a chamada "Um Desporto Nacional"

A despeito de sua criminalização com a inserção no código penal de 1890 (Decreto 847/1890), a capoeiragem encontrou ainda nas primeiras décadas do século XX vários defensores e adeptos, especialmente entre intelectuais, escritores, jornalistas, boêmios... pessoas que circulavam pelos mesmos logradouros freqüentados pelos capoeiras.


Assim, João do Rio em "A Alma encantadora das ruas", descreve o universo dos capoeiristas, Coelho Neto defende a sua prática como desporto, Aníbal Burlamaqui publica o seu método de capoeiragem e o articulista Petrus publica em 1914, num jornal de Sorocaba, uma crônica em que um capoeira carioca acaba se saindo melhor numa disputa com um boxeador inglês.

A vitória do negro capoeira Ciríaco sobre o campeão japonês de jiu-jitsu Sada Miako (conhecido como Conde Koma), também é responsável pela profusão de defensores da capoeira como esporte nacional. A par desse contexto, surge ainda o pensamento eugênico que vê na prática de esportes a forma de se aperfeiçoar e melhorar a espécie humana.

Faltava apenas domesticar a capoeira, nascida livre nas vadiagens e brincadeiras das ruas, dar-lhe um aspecto de esporte regrado. Daí surgirem livros procurando metodizá-la, regulamentá-la, regrá-la, castrá-la. Aliado a isso, a campanha dos intelectuais (como Monteiro Lobato no conto "O 22 do Marajó") procurando evidenciar as qualidades nobres da capoeira e, ainda, o surgimento das primeiras idéias de fundação de academias que ensinassem a luta.

O jornal sorocabano Cruzeiro do Sul, por exemplo, reproduz a notícia da pretensão de se fundar uma academia nesses moldes no Rio de Janeiro em 1920. Eis a nota:

UM DESPORTO NACIONAL

O dr. Raul Pederneiras e o professor Mario Aleixo pretendem fundar no Rio uma escola para o ensino de um desporto genuinamente brasileiro: a capoeiragem.Diz a "Folha" do Rio, ser a capoeiragem um desporto excellente. Quando bem executado e abolidos os golpes mortaes, é um meio utilissimo de defesa.

Há ainda na Capital Federal conhecedores emeritos da capoeiragem, mas poucos, relativamente aos que havia antes do regimen republicano.

Um japonez, jogador afamado do "jiú jutsú" foi vencido há tempos pelo capoeira carioca Cyriaco.Raul Pederneiras pensa em reviver esse desporto, auxiliado pelo professor Mario Aleixo, que já ensinou "jiú-jutsú" e capoeiragem à polícia civil do Rio.Os francezes chamam aquelle desporto de "savate": os pés, as mãos, a cabeça, tudo o capoeira emprega quando se defende.

A "Folha" cita um marujo brasileiro, um tal "Boi", que num porto francez resistiu a uma escolta numerosa, só se utilizando da cabeça e dos pés. A idéia de se ensinar a capoeira em academias vai tomando vulto com o passar dos anos. Sinhozinho cria uma no Rio de Janeiro. Mestre Bimba funda a primeira academia registrada oficialmente em Salvador, na década de 1930. Uma década depois, Mestre Pastinha inaugura a sua academia de capoeira angola.

O fenômeno das academias baianas trará uma nova conformação à própria história da capoeira, uniformizando (no que tange às tradições, hábitos, costumes, rituais, instrumentação, cantigas etc) sua prática, especialmente após a migração de mestres para o sudeste brasileiro. Isso foi um dos motivos pelos quais a capoeira conhecida e praticada hoje é a baiana. Infelizmente, por outro lado, foram-se apagando pouco a pouco as práticas regionais anteriores como a pernada, a tiririca, o cangapé, a punga, o bate-coxa... que não puderam oferecer resistência e nem conseguiram criar condições para competir com a capoeira baiana.

Fontes:

- Jornal da Capoeira e e-mail enviado pelo Prof. Joel Marques - http://capoeira-redentor.blogspot.com/

Foto: Rogério Lopes Pinheiro de Carvalho

O Rei


terça-feira, 17 de junho de 2008

TVE: Imagens do Mestre Bimba

Mesmo sem o ter conhecido, fico arrepiado ao ver e ouvi o nosso saudoso Mestre Bimba. Neste trecho do documentário: “A Capoeiragem na Bahia”, realizado pela TV Educativa da Bahia, vemos alguns vídeos e fotos do Mestre, em seu “habitat capoeirano”.


Que sejamos nós, do Porto da Barra, uma bancada eterna e firme na preservação da memória do Seu Bimba.


Salve, Mestre!

Gifs do Porto, espalhados na Net






Roda no Farol da Barra






Roda no Farol da Barra



Roda no Farol da Barra






domingo, 15 de junho de 2008

Raridade...


C Mestre Pititinga e Formado Olodum


O Comando da Europa...

Contra Mestres: Pititinga e Caramurú


Cadê o coro?

Imbassai

Professor Dir Jacaré e Mestre Cabeludo

O Rei Bimba


Batizado do CMestre Gavião

Formando Crente representando o Porto em mais um batizado (C Mestre Gavião, Filhos do São Francisco).

Formando Crente e Professor Cabeça (Discípulos de Petróleo)


Lua, Instrutor Macarrão, C Mestre Gavião e Formando Crente.

Uma pausa para relaxar! Nata, figura massa de minha terrinha: Aporá. Ela veste a nossa bandeira!

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Eventos

Escorregar não é cair, é o jeito que o corpo dá!